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Receitas com Vinho do Porto.

Marmelada com Nozes e Vinho do Porto

Por Carla Rocha

Depois da Marmelada Tradicional, trago-lhe a recita da Marmelada com Nozes e Vinho do Porto. Uma marmelada diferente, mas igualmente saborosa e com textura, conferida pelas nozes. Tem sido companhia assídua de queijos, pois o casamento entre os dois é perfeito. A receita é um tudo muito semelhante à da Marmelada Tradicional, diferindo na forma de cozer os marmelos, onde entra, juntamente com a água, o Vinho do Porto. As nozes entram na receita no fim, quando a marmelada estiver quase no ponto! Não estranhe a quantia de Vinho do Porto, pois só assim é que se consegue que a sua presença seja notada. Pode ver no vídeo tudo ao pormenor.

Doce de Figo e Vinho do Porto

Por Carla Rocha

Este Doce de Figo e Vinho do Porto, é um excelente acompanhamento para queijos e salgados, contudo é igualmente bom para comer simples em tostas ou iogurtes. Por os figos, por si só, serem uma fruta tendencialmente doce, reduzi a quantidade de açúcar em relação ao seu peso e, até porque o açúcar que usei, foi açúcar amarelo, também ele com um travo mais forte. Como vinho do Porto, usei um vinho também ele doce, um Croft Platinum Reserva, um dos meus preferidos e, que pela sua cor e travo, dá sempre um sabor marcante. Em relação ao tipo de figos, este Doce de Figo e Vinho do Porto, foi feito com dois tipos, um verde, os pingo mel e outro escuros, também eles da região do Douro, mas que confesso que não sei o nome. Os vídeos do processo estão no nosso instagram @cozinhaalacarte.

Compota de Cebola Roxa com Vinho do Porto

Por Carla Rocha

À semelhança do Doce de Pimento, cuja receita já está aqui na nossa cozinha, a compota de cebola roxa é indicada para comer com salgados, queijo em especial. Eu adoro comê-la com queijo chèvre. A conjunção de sabores é algo do outro mundo, mas claro, que como em tudo, não irá agradar a todos, pois esta compota tem um travo agridoce.

Rabanadas com Calda de Vinho do Porto e Mel

Por Carla Rocha

Esta é, de entre todas as sobremesas que costumo fazer no Natal, a que reúne maior consenso e, claro, a que desaparece mais depressa, não ficando nada para contar história. A calda dá um sabor distinto às rabanadas. Por norma faço-a com os pinhões e as passas sem caroço, mas há quem não goste destes e retire, eu gosto! O procedimento é igual ao fazer rabanadas simples, das que se passam por açúcar e canela, apenas diverge no facto destas serem regadas com a calda.